“O fechamento de creches gera impacto no atendimento à educação, pois esses centros de educação infantil atendem a demanda nos municípios onde a prefeitura não dá conta de oferecer”, destacou a presidente da Comissão de Educação da Alesc.
Para Luciane Carminatti, medidas de auxílio financeiro são a alternativa para o momento, uma vez que o retorno às atividades presenciais colocaria em risco a saúde das crianças, famílias e profissionais da educação.
O auxílio também visa a evitar demissões em massa: representantes do setor dizem que 15 mil empregos estão ameaçados. Segundo o Inep 2019, são 70.482 matrículas na creche e pré-escola da rede particular em Santa Catarina.
Nos próximos dias, o setor deve apresentar à Fazenda um relatório com o cadastro de todos os estabelecimentos para que seja elaborada uma proposta de auxílio-emergencial. Também deve ser levada ao Centro de Operações de Emergências em Saúde (Coes) a proposta de retorno das aulas particulares, com atendimento individualizado e agendamento prévio, desde que fique garantido o cumprimento das determinações sanitárias.
Com Agências